Cairo, 01 Jan (Ecclesia) – Um atentado com um carro armadilhado, junto a uma igreja da cidade egípcia de Alexandria, provocou hoje 21 mortes e 79 feridos, segundo os dados oficiais disponibilizados pelo governo local.
A explosão, ainda não reivindicada e condenada pelo movimento islâmico palestino Hamas, aconteceu quando os fiéis saíam, pouco depois da meia-noite, de uma igreja situada no bairro de Sidi Bechr, em Alexandria, cidade costeira do norte, a cerca de 200 quilómetros da capital, Cairo.
O director da sala de imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, referiu à «Rádio Vaticano» que o Papa foi informado do atentado, uma “horrível violência”, e se manifestou “profundamente tocado e entristecido”.
“Percebe-se que o projecto do ódio não quer dar tréguas na sua luta homicida conrta a vida das pessoas e da paz”, assinalou o porta-voz do Vaticano.
Os coptas, comunidade maioritária entre os cristãos daquele país, encontravam-se reunidos para assinalar a passagem de ano, quando a bomba deflagrou.
O impacto da explosão danificou uma mesquita situada perto da igreja.
Na sequência do atentado, verificaram-se conflitos entre cristãos e muçulmanos que saíram às ruas, durante os quais houve arremessos pedras e algumas viaturas foram incendiadas.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, pediu hoje aos cristãos e muçulmanos para que se unam e cerrem fileiras "para enfrentar as forças do terrorismo".
No dia 6 de Janeiro de 2010, outro atentado tinha causado a morte de seis coptas que festejavam o Natal, segundo o calendário utilizado na maioria das Igrejas do Oriente.
De acordo com o "Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo 2010", apresentado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, no Egipto, durante os últimos trinta anos, foram assassinados cerca de 1800 cristãos e houve cerca de 200 actos de vandalismo contra propriedades destas pessoas.
Fonte: Agencia Ecclesia
A explosão, ainda não reivindicada e condenada pelo movimento islâmico palestino Hamas, aconteceu quando os fiéis saíam, pouco depois da meia-noite, de uma igreja situada no bairro de Sidi Bechr, em Alexandria, cidade costeira do norte, a cerca de 200 quilómetros da capital, Cairo.
O director da sala de imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, referiu à «Rádio Vaticano» que o Papa foi informado do atentado, uma “horrível violência”, e se manifestou “profundamente tocado e entristecido”.
“Percebe-se que o projecto do ódio não quer dar tréguas na sua luta homicida conrta a vida das pessoas e da paz”, assinalou o porta-voz do Vaticano.
Os coptas, comunidade maioritária entre os cristãos daquele país, encontravam-se reunidos para assinalar a passagem de ano, quando a bomba deflagrou.
O impacto da explosão danificou uma mesquita situada perto da igreja.
Na sequência do atentado, verificaram-se conflitos entre cristãos e muçulmanos que saíram às ruas, durante os quais houve arremessos pedras e algumas viaturas foram incendiadas.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, pediu hoje aos cristãos e muçulmanos para que se unam e cerrem fileiras "para enfrentar as forças do terrorismo".
No dia 6 de Janeiro de 2010, outro atentado tinha causado a morte de seis coptas que festejavam o Natal, segundo o calendário utilizado na maioria das Igrejas do Oriente.
De acordo com o "Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo 2010", apresentado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, no Egipto, durante os últimos trinta anos, foram assassinados cerca de 1800 cristãos e houve cerca de 200 actos de vandalismo contra propriedades destas pessoas.
Fonte: Agencia Ecclesia
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